Resenha do Novo álbum do Linkin Park!






Fala galera tudo bem com vocês? Hoje embalado pelo som da banda californiana Linkin Park resolvi fazer um comentário (bem pessoal eu admito) do novo álbum da banda intitulado Living Things. Antes de qualquer coisa o álbum tem estreia marcada para sua estreia mundial no dia 26/06 (é tá chegando players), mas a itunes disponibilizou ele para audição na integra antes, e foi lá que tive a oportunidade de ouvi-lo, e cá entre nós, está divino o álbum! Antes de falar do álbum quero dizer que meu CD já está encomendado, e aceitei o desafio proposto pelo Mike - se não sabe do que estou falando clique aqui e sera redirecionado ao fã site Linkin Park Brasil, onde estará tudo explicadinho -por´me, acabei escutando pelo itunes as músicas (ansiedade é foda).

Bom, eu sou fã das antigas dessa banda começando pelo álbum de estreia deles o Hybrid Theory nos longínquos anos 2000 ate o mais recente trabalho o conceitual e desafiador A Thousand Suns. Como grande admirador de músicas que sou não pude deixar de notar um grande amadurecimento por banda da banda musicalmente, por mais que alguns fãs conservadores ainda impliquem dizendo que o Linkin Park perdeu a identidade, é inegável que a banda continua em evidencia por mais de doze anos e sempre fazendo um som totalmente novo. Sempre mantendo a qualidade Linkin Park de ser.

Nesse sentido, podemos ate mesmo (de forma análoga e com muitas ressalvas) compará-los com o Led Zeppelin, pois se vocês escutarem do primeiro ao ultimo álbum do Led, poderão ter a oportunidade de notar que eles também evoluíram (e sofreram transformações) ao longo de sua carreira. Acredito que essa busca por um novo som é sempre boa dentro de uma banda, porque demonstram que os componentes mantem o entusiasmo naquilo que estão fazendo, e não um comodismo de lançar sempre a mesma coisa. Clique em Mais Informações para continuar lendo.


Pois bem, dito isso, vamos ao novo álbum. Confesso que pouco antes do anuncia do novo álbum eu já tinha algumas teorias de como soaria ele, chegando acreditar que seria meio que uma continuação do A Thousand Suns, mostrando um mundo pós-apocalíptico. O anuncia de que Living Things falaria de coisas mais pessoas e traria musicas mais curtas, a principio me deixou um pouco confuso quanto aos planos da banda. Mas logo aquele entusiasmo de que a banda retornaria ao velho estilo, com uma nova abordagem e não fazendo o mesmo, surgiu em mim!

Desde o inicio lendo matérias na internet em fãs sites e fóruns, e sabia que o álbum (apesar de tudo indicar uma volta as raízes) seria desafiador, o Linkin Park não da ponto sem nó. E não foi outra, trazendo ótimas canções e ate algumas musicas candidatas a sucesso, Living Things é um álbum completo, maduro e acima de tudo, Linkin Parkiano. É a divisão exata entre o caminho que escolheram no Minutes to Midnight e a insanidade instaurada no A Thousand Suns. Contendo músicas pesadas, uma presença considerável de guitarras, raps e batidas eletrônicas. Contudo, o que acho importante ressaltar nesse novo marco da banda, é a forma como foi explorada a voz de Mike Shinoda. Por vezes, podemos vê-lo cantando e não apenas rimando como nos álbuns anteriores, o que acredito ser um desafio considerável para ele nas turnês. Bom, vamos a um pequeno comentário sobre as musicas:

1- Lost in the Echo:

Uma ótima música, talvez a que os fãs mais irão se identificar no álbum, pois traz boas batidas, Mike Shinoda rimando no velho estilo Linkin Park e Chester detonando no refrão!

2- In My Remains:

Música muito boa mesmo. Para mim um single caraterístico, ótima desempenho da banda e uma música que, inevitavelmente, gruda na sua mente. Destaque para a ponte feita por Shinoda que, sem duvida, é a parte mais contagiante da música.

3- Burn It Down:

Quanto a essa acredito que seja dispensável qualquer espécie de comentário, pois é o primeiro single da banda. E, a essa altura, todos já possuem uma opinião formada.

4- Lies Greed Misery:

Musica realmente destruidora (ao vivo principalmente), soa um pouco pop, mas tem uma pegada e uma levada com muita energia. Realmente, um soco na cara.

5- I’ll Be Gone:

Uma das musicas mais aguardadas por mim, por causa das entrevistas concebidas pelos integrantes do LP falando da dificuldade de finalizar essa faixa. E sem dúvida ficou muito bom o produto final. Uma música quase que tridimensional, podendo ser analisada por diversos ângulos, quando a sua tradução, me levando a pensar bons clips para ela.

6- Castle of Glass:

E finalmente a minha favorita do álbum, sem duvida o passo mais ousado do LP nesse álbum, foi fazer essa faixa com caraterísticas folks. Podem me chamar de louco, mas esses conseguiram juntar a beleza das musicas folks com a caraterística particular da própria banda, deixando essa camada surreal a musica. Eu poderia imaginar Nickebalck gravando uma musica assim, mas jamais o Linkin Park, e eles provaram que é possível, fazendo uma das mais belas musicas que já escutei!

7- Victimized:

Rock dos bons, para deixar multidões enlouquecidas nos shows por onde passar! Não chega a ser um metal puro, como por exemplo, No More Sorrow, mas faz valer o que foi dito sobre elas nos reviews soltos ao longo dos meses de espera. Acredito que ao vivo ela será bem melhor.

8- Roads Untreveled:

Aqui está uma música que possivelmente dividira opiniões, eu particularmente amei essa faixa. Ela soa meio que um climatizador e separa o álbum em duas esferas, pois a partir daqui as faixas são mais tranquilas. Uma letra linda e realmente uma performance excelente de Shinoda e Chester cantando

9- Skin to Bone:

Música, ao ver, inteligentíssima! Desde sua composição ate a forma como foi gravada. A originalidade dessa música faz valer qualquer outra coisa, realmente essa faixa, mostra o amadurecimento da banda.

10- Until It Breaks:

É difícil falar dessa música porque ela muda muito, parece ser um rap pesado, mas não acredito que possa ser definido assim. Bom, não me arriscarei!

11- Tinfoil:

A ponte perfeita para Powerless!

12- Powerless:

E o álbum fecha no melhor estilo possível, com uma linda balada. Música realmente perfeita.

Por: Winchester.

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