Fala galera, tudo bem com vocês? Nós do FL Play pedimos desculpa pela caída no rendimento das postagens do blog. Nossa conexão discada de internet não tem contribuído, mas estamos trabalhando para reverter essa situação! Bom, mas hoje quarta-feira está ai mais um capítulo da saga dos Paladinos da Justiça (quem não viu a postagem anterior acesse aqui), curtam essa emocionante serio do nosso blog, e quem puder ajude a divulgar! Boa leitura!
O Início
Seria este um possível paladino? |
Há milhões e milhões de anos
daqui, em uma das distintas dimensões existentes, havia uma liga composta por
jovens e corajosos guerreiros, que defendiam o nosso planeta de criaturas oriundas
das trevas, muitas vezes arriscando suas próprias vidas para manter a paz entre as dimensões. Ninguém, contudo, sabia da existência deles. Eles caminhavam em segredo por nossa sociedade, camuflados em
formas sócias, para não alarmar a população com seus distintos poderes e ganhar
assim, uma fama desnecessária.
Estes nobres jovens foram todos
escolhidos a dedo por um pirata lendário, sobrevivente do massacre feito à
sua classe, iniciada com o que os humanos achavam que fosse um ataque da
marinha mercante britânica. O que eles não sabiam, é que foi uma investida de
criaturas maléficas vindas do fundo dos oceanos para atacá-los. Não se sabe ao
certo de quem foi a ordem, mas de todos os piratas sobrou apenas ele, Capitão Feuron, temido
por todos os lugares por onde passava, sendo considerado por alguns, um ser imortal.
Reza a lenda de que quando os
dybuck’s (leia mais sobre o que são os dybuck's aqui) chegaram a Isla de Santi Luz, onde toda a tripulação encontrava-se em
descanso após uma série de saques e roubos, o distinto Capitão Feuron estava na cidade sagrada de Terracota, à procura de
uma das nove oligarquias sagradas, de que havia ouvido falar. Quando voltou,
sem nada ter encontrado, achou apenas o rastro de destruição na Isla onde seus homens haviam ficado, e sem nenhum sobrevivente. Clique em mais informações para continuar lendo!
Sentindo-se culpado por toda a
chacina que havia acontecido com sua tripulação, Feuron refugiou-se no alto dos
picos sagrados de Dakarta, onde segundo lendas locais, alguns anciões acreditam ser os dias e as noites mais longos dentre os nove planos dimensionais. E estes passam, segundo contam, mais lentos. O Capitão ficou lá por muito tempo, não
tendo qualquer tipo de contato com o mundo natural ou sobrenatural.
Um dos palácios de Dakarta! |
Porém, com o passar dos dias,
alguns presságios começaram a atormentá-lo em seu sonho, coisas que havia visto
em sua viagem e que tentara esquecer, mas não obteve êxito. Em uma noite gélida
em que teve novamente um desses terríveis sonhos, acordara gritando e
assustado, no meio da densa névoa que ali se formava, viu um senhor que
caminhava em sua direção.
Preocupado com o que estava vendo,
empunhou sua espada em direção à névoa, e começou a indagar mentalmente se
aquilo tudo era um sonho ou realidade, pois antes de dormir tinha tomado
algumas doses de um bom rum. Duvidando agora também de suas faculdades mentais,
o jovem capitão apavorado começa aos gritos perguntar quem estava ali, e uma
voz suave, mas, amedrontadora o responde:
- Meu querido capitão, o que
fazes aqui escondido do mundo que o consagrou como a maior lenda pirata? Não me digas que cansou da vida que levava?
- Quem é você maldito? E como
sabes tanto de mim?
- Ora, não seja modesto, quem do
mundo lá debaixo não sabe quem é você?
- Isto não responde a minha
pergunta. Como me achou aqui? E o que queres?
Capitão Feuron! |
- Pelo jeito você não está
querendo uma conversa cheia de rodeios, então tentarei ser breve em meu
discurso. Preciso de ti para um pequeno serviço, que você já está acostumado
fazer.
- Como assim? Que espécie de
serviço? Não vê que estou parado? Larguei disso faz tempo, não possuo
tripulação nem navio mais.
- É aí que está toda a magia do
trabalho, rapaz! O serviço requer que você saia daqui, volte à ativa, ache sua
tripulação – não a velha que foi toda estraçalhada e suas almas jogadas no
inferno – mas sim uma nova, repleta de energia para aventuras inesperadas. Vá
atrás de um tesouro!
- Que tipo de tesouro?
- Mostrou-se interessado agora!
Isso é bom!
- Não use de ironias pra cima de
mim, apenas me diga do que se trata. E por que você mesmo não vai atrás dele?
- Visto minha idade e minhas
condições físicas. A ironia vem de sua parte, por me pedir que fosse atrás
desse tesouro!
- Realmente terei que concordar!
O estranho que senhor que dialoga com Feuron! |
- Vamos ao que interessa. Algumas
peças sagradas foram espalhadas pelo mundo, e segundo tratam sua lenda, elas
possuem certo poder quando juntas, mas ninguém sabe seu real paradeiro, não até
agora. Eu consegui rastreá-las, mas um homem só não conseguirá achá-las. Precisa
de uma boa tripulação e de um comandante que conheça cada centímetro dessa
água, e é aí que você entra, Feuron.
- Você só pode estar falando das
nove oligarquias sagradas dos Deuses!
- Olha, vejo que minha pesquisa
sobre vossa senhoria está certa. Então você realmente foi à Terracota, atrás do
pedaço de uma das nove?
- Sim, em um de nossos saques,
achei um pedaço de uma chave com uma escritura em enokiano atrás. Busquei
algumas informações escondido de minha tripulação sobre o que seria aquilo, e
quando saí para ir atrás do que julgava ser as criaturas que me perseguiram
algumas noites antes, mataram todos.
- Hum, entendo. Por isso eu disse
ser um trabalho para mais de uma pessoa.
- Mas o que eu ganho em troca de
trazer isto para você?
- Chegamos ao ponto alto da
conversa: a negociação. Todo pirata é bom de barganha, mas suas histórias não
dizem isso de você! To be continued!
Bom e ai estão gostando da história? Calma, semana que vem tem mais Paladinos da Justiça para vocês galera, enquanto isso nos comentários podem ir dando palpites sobre o rumo da história, estamos loucos para saber a receptividade de vocês! Forte abraço, ate mais!
Por: Winchester!
2 Comentários
Cara nem parece que foi agente criou *-*
ResponderExcluirsempre me emociono ao ler
E uma epopeia moderna rapaz!
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